Gentilmente as mãos da brisa
ajeitavam os ninhos dos pássaros
enquanto a noite acendia luzes na terra e no céu
Cheia de ternura a rua flertava com o infinito
na curva das esquinas, e os poetas sonolentos,
viravam astronautas do tempo...
Assim versos lindos vertiam do negror dos becos,
pingavam da luz das estrelas e do clarão da lua,
dançando na rua, e floresciam poemas no papel!
*Foto: Bairro Farroupilha, Porto Alegre.
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