Um perfeito dia outonal,
com um sol morno,
quase frio. Com o
silêncio compactuando
com o vento na calçada
com o canto longínquo
de uns pássaros
lançando-se na tarde...
A cama fica parecendo
uma nave, uma embarcação
de sonhos inacabados
que reivindicam continuidade!
Tudo é manso, é feriado.
A vida faz uma pausa
para lembrar-nos que
estamos nela como
o tempo em abril,
a vida no outono,
e a luz no dia...
Vive! Não há nada
lá fora... E nada mais
de ti é requerido!
quase frio. Com o
silêncio compactuando
com o vento na calçada
com o canto longínquo
de uns pássaros
lançando-se na tarde...
A cama fica parecendo
uma nave, uma embarcação
de sonhos inacabados
que reivindicam continuidade!
Tudo é manso, é feriado.
A vida faz uma pausa
para lembrar-nos que
estamos nela como
o tempo em abril,
a vida no outono,
e a luz no dia...
Vive! Não há nada
lá fora... E nada mais
de ti é requerido!
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