sábado, 10 de julho de 2021

(A)Manhãs...


Respiro, das varandas das manhãs, a casa nova da vida a cada dia construída no meu olhar. Vivo, como cada manhã vive, inconsciente da noite, esvaindo-se pelas horas até virar a tarde, e ocaso de si mesma... Existo fragmentado de mim mesmo como a luz que se espalha pelo ar e pelas nuvens sempre e sempre... E, sendo assim, nada mais desejo que me iluminar, e ajudar a outros a encontrar sua própria luz, essência e paz...


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