No meu quarto uma mariposa
veio rondar meu poema,
minúscula andarilha da noite
que vasculha as frestas iluminadas da rua...
Quanta honra concedes
ao meus versos, mas tomara
que não aches a fresta silábica
que conduz aos porões eternos da minha alma
O Sol é a luz que dentro da consciência espera o despertar do eu mais profundo, que alheio a tudo que disseram vem ao mundo, pleno ver...
Nenhum comentário:
Postar um comentário