Vi-te no jardim
com teu corno perolado
tua penugem alva e reluzente
Flutuando no meu
sonho acordado
- uma neblina de mito
caída na manhã silente...
Vieste a mim
que nem donzela,
e nem virgem sou,
repousando sobre mim
a doçura do teu olho
negro de azeviche
E antes que partisse
rezei para que a sanidade
não me impedisse
de te ver outra vez!...
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