A música longínqua da noite
fez balançar as pétalas do corpo,
as franjas do sono
que pairavam sobre as pestanas...
Dormiam já os justos no regaço
do seu justo descanso
e os poetas teciam pensamentos e versos
e estrelas imaginárias na orla do tempo...
Vieram etéreas sereias, cavalos alados,
unicórnios, corujas e um coro de silêncios...
Uns seguiram dormindo, outros sonhando
uns vivendo, outros fugindo
e na saga da noite a vida
escreveu mais um capítulo...
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