De Amor com as palavras que lês,
Mas não vês
Sangro meus dias
A verter poesia
Que te encante e me revele,
Mas não lês...
Aceno do alto dos meus sonhos,
Escrevo e lanço às nuvens teu nome,
Mas não vens...
Oro, sussurro, evoco e conclamo
Teu Amor nas profundezas de mim...
Sem fim...
Mas não lês, não vês, não vens
E enfim, longe de mim, nem sabes
As flores que abres no meu jardim...